quinta-feira, maio 16, 2013
quarta-feira, maio 15, 2013
PRODUTIVIDADE E BEM ESTAR
Julia Rezende |
Seria preguiça? Falta de motivação? Falta de objetivo?
Pode até ser... mas o buraco é mais embaixo.
A manifestação das capacidades e a produtividade está diretamente relacionada ao bem estar e equilíbrio emocional. Como conseguir isso?
Bem... não existe uma receita pronta, cada pessoa é um mundo
particular e tem suas próprias necessidades. Mas existem alguns pilares básicos
que se seguidos diariamente geram belos resultados.
1. Eu
- Autoestima: Como é a relação de você com você mesmo? Como você se cuida, como
se trata? O que diz para você mesmo? Preste atenção. Cuide de seu corpo ele é a
sua casa. Alimente-se bem, faça alguma atividade física. Cuide de sua higiene
pessoal e saúde. Já percebeu o bem que
faz tomar um belo banho e depois colocar uma roupa que gosta? Diga coisas boas
sobre você mesmo, afirmações positivas quando repetidas com frequência tem
grande poder transformador. Autoestima.
2. Ambiente
- Organização: Uma boa forma de organizar nossas emoções é organizando o nosso ambiente.
Olhe seu quarto... a primeira coisa a fazer é a limpeza, mantenha seu quarto
limpo, jogue fora ou doe para alguém roupas e objetos que não usa mais. A
presença de coisas que não usamos só serve para bloquear e atrasar o fluxo de
energia e nossa livre expressão. Nos confunde, livre-se do passado e seja
objetivo. Tenha só coisas que adora e que usa. Faça o mesmo com o restante da
casa.
3. Relacionamentos
- Serviço: Agora que já sabe se cuidar e se organizar use esses ensinamentos
com os outros. Cuide bem das pessoas que convive, são como plantinhas que
precisam ser regadas diariamente. Limpe e jogue fora mágoas, sentimentos
negativos e raiva, eles são totalmente inúteis e prejudiciais para se construir
um relacionamento bem sucedido. Olhe para as coisas boas e qualidades que cada
um tem e verbalize, fará um grande bem.
Com boa autoestima, organização e serviço
desenvolvidos temos o livre acesso para deixar fluir nossos talentos e
capacidades, e a produtividade torna-se fluente como um rio.
Julia
Rezende
Psicóloga
e treinadora do Instituto 3G
Marcadores:
ambiente,
autoestima,
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transformação,
valorização
terça-feira, abril 23, 2013
quinta-feira, abril 18, 2013
"Chega de pastel de vento"
Quando se fala que cerca de 80% das novas
empresas quebram no primeiro ano de vida, os motivos informados são sempre os
mesmos, subcapitalização, não conhecer o mercado, não ter diferenciais, não
profissionalizar a equipe, não saber administrar os estoques, querer ampliar seu
negócio antes da hora, etc...
O
mesmo se pode dizer das empresas mais antigas que estão com baixa performance e também poderão vir a
falir.
O
que não se fala nunca sobre as empresas em geral, e as PMEs em especial, é que
os empreendedores e gestores dessas não conhecem metodologias para a gestão do
processo de execução de suas empresas... até o nome desse troço parece complicado,
mas não precisa ser!!
Claro que é mais chique falar de estratégia,
motivação de equipes, resilência, líder servidor e outros temas que os
consultores e palestrantes adoram vender e os RHs das empresas dão preferência
em aderir, mas entre uma estratégia e o atingimento do resultado, existe um
"recheio" chamado execução - sem este recheio, o resultado será pífio
e por vezes frustrante. Sem este recheio que chamamos de execução, éh o mesmo
que saborear o famoso "pastel de vento" que encontramos em algumas
feiras...
Stephen
Covey, que infelizmente faleceu recentemente, já havia criado a Metodologia
"As Quatro Disciplinas da Execução" que deveria ser
"traduzida" urgentemente para os gestores brasileiros de modo simples
de ser entendido e mais ainda para ser aplicado na prática!!
Trata-se de
uma receita de bolo que a programas de culinária podem ensinar para todos de
modo bem simples!!
Quem
já conhece essa Metodologia sabe que ela pode resolver de imediato problemas de
performance das diversas áreas de uma empresa sem precisar de nenhum sistema,
funciona até no "papel de pão", o que já é uma grande notícia para
todos que sofrem com as filas de TI...
Além
disso, minimizaria ruídos da eterna "Radio Peão", pois tornaria
transparentes os números de todos em uma equipe referente a cada indicador
crucial a ser gerenciado para atingir o resultado principal, ou seja, a tão
decantada meritocracia deixaria o discurso para a prática!!
Por
fim, facilitaria a vida dos gestores tão ocupados com reuniões, incêndios para
apagar e conflitos pessoais para administrar, pois poderiam agir cirurgicamente junto a cada membro da
equipe somente no indicador a ser melhorado.
Chega de pastel de vento, precisamos de
recheio, uma gestão eficiente e eficaz da execução!!
terça-feira, abril 16, 2013
Porque muitas empresas fracassam na Gestão do Risco?
Marcos Tibiriçá |
O sentimento de posse nato
no Ser Humano nos impede que desfaçamos de objetos e bens que em nossa mente
exerce uma forte ligação de sentimentos.
Pare e Pense:
- Por que é tão difícil se
desvencilhar de roupas que estão entupindo nossos armários?
- Por que não conseguimos
nos defazer de Sapatos que não usamos mais?
- E pior, por que compramos
mais sapatos, sendo que alguns foram usados somente uma vez?
Os psicólogos chamam tão
comportamento de “Endowment Effect” - Efeito Apropriação.
Ou seja, no recanto
reservado onde tomamos nossas decisões, desenvolvemos determinada idéia e
formamos uma ligação emoncional com a posição. A posição assume significado
como “Extensão pessoal do Eu” – quase como se fosse um filho. Para muitos, no
momento da decisão ao realizar uma operação comercial ou financeira, o
julgamento crítico cede espaço ao desejo de estar certo ou a esperança de
recuperar-se de outra decisão mal fadada.
Sonhar no mercado é um luxo
a que ninguém se pode permitir. Se suas operações de mercado se basearem em
emoções, é melhor dar dinheiro ao Psicoterapeuta. O comportamento irracional se
agrava quando as pessoas se sentem sob pressão. Podemos tirar algumas
conclusões dos motivos pelos quais muitas Empresas, persistem em manter suas
posições em relação as operações com clientes que lhes inflingem resultados
negativos.
O comportamento como um
apostador de corrida de cavalos, agravam a situação de muitas organizações que
depositam sua “esperança” em recuperar suas perdas nos azarrões. Ao analisar os
registros destas negociações, constata-se que os grandes danos em seu capital
foram provocados por umas poucas grandes perdas ou por uma longa sucessão de
perdas, na tentativas de sair do buraco por meio de novas operações.
Empresas que fracassam na
Gestão do Risco buscam “certeza” e aferram-se à esperança e irracionalmente
evitam aceitar pequenas perdas. Muitas não compreendem o conceito básico e
fundamental da rentabilidade. Outras apresentam o analfabetismo Numérico – não
conhecer as noções básicas de gestão de caixa, definições de margens para
lucros e perdas – é uma deficiência intelectual fatal no mercado.
Existe também a expectativa
matemática, um importante conceito para os gestores e analistas. Ela é
denominada como expectativa (positiva) ou expectativa (negativa) quando a
vantagem está do lado contrário ao seu.
O “Gestor e Analista” bem-sucedido concentra-se na execução de boas
operações: Estudando o mercado, analisando oportunidades, aguçando suas
habilidades na Gestão do Capital.
domingo, abril 07, 2013
O PODER DO AUTOCONHECIMENTO
Nós estudamos sobre tantos assuntos.
Corremos atrás de mestrado, doutorado, pós-doutorado e mais uma infinidade de
cursos que nos colocam “aptos” para então doarmos este conhecimento para o
mundo. Mas eu me pergunto o quanto nós conhecemos sobre os nossos pensamentos,
as nossas emoções, nosso corpo psicológico?
O filme “A origem” aborda o tema dos
sonhos e do poder das idéias que temos. Implantar ou remover uma idéia. Achei
fantástico, uma equipe que trabalha para implantar uma idéia nova em alguém,
considerando o nível de profundidade de outras idéias que teriam que ser
removidas para o sucesso da tarefa. Sim, no filme, acredito que o poder das
idéias, das nossas crenças ou “leis interiores” foi colocado na dimensão certa:
as nossas idéias, nossos pensamentos tem um poder enorme que impactam a nossa
vida diária.
Na realidade, penso que atualmente,
somos mais ou menos como um motorista que dirige no escuro. Temos muito pouca
informação sobre o nosso mecanismo. Você conhece o que realmente pensa em
níveis mais profundos? Você conhece as estórias que você criou e guardou em
algum canto da sua mente e nunca mais acessou diretamente? Essas estorinhas têm
um impacto na nossa vida. Se eu tenho uma crença, ou seja, uma leizinha dentro
de mim que diz que trabalho tem a ver com sofrimento, é esta imagem que se
formou em minha mente e que pode estar atrapalhando ou impactando negativamente
alguns aspectos da minha vida.
As crenças são sempre absolutistas. Não há
moderação. Um pensamento moderado, realista, poderia ser - trabalho muitas
vezes acarreta algum sofrimento, alguma dificuldade, como tudo na vida, mas
trabalho não significa sofrimento, trabalho pode ser algo que traz muita
gratificação e contentamento. Se eu estou entregando para o mundo o melhor de
mim, me sinto realizada. Então o que significa trabalho para você? O que
significa dinheiro? O que significa relacionamento? Imagine quantas destas
crenças nós temos internamente. Eu digo por experiência própria e pelo que vejo
nas outras pessoas que atendo: nós temos inúmeras crenças. Podemos começar a
confrontá-las. É um bom começo.
Para entrar num processo de conhecer a si mesmo, é preciso coragem e muita honestidade, porque vamos encontrar certamente aspectos dos quais não gostamos. Encontraremos também qualidades que nunca demos valor porque eram tão naturais. Encontraremos nossa imaturidade, nossa negatividade e também nossos tesouros, nossa força, nossos talentos.
Acho que o mundo está lentamente se
encaminhando para este novo olhar. Acho que as empresas podem se beneficiar
deste trabalho porque quem se descobre, descobre a enorme auto responsabilidade
que tem, não nas costas - porque auto responsabilidade não implica peso - mas
nas asas porque implica liberdade. Sou eu que tenho o poder de escolher que
atitude ter na vida, que lado olhar, que caminho seguir. Ser responsável por si
mesmo, é assumir nosso poder. É saber que eu tenho a minha parcela de
contribuição nas experiências que vivencio. Por menor que ela seja, é para ela
que devo direcionar a minha atenção. É examinando-a que vou conhecer mais sobre
meus pensamentos e então optar novamente.
Graziela
Ramos de Souza Bergamini - Psicóloga
quinta-feira, abril 04, 2013
O CUIDADO COM O CAPITAL HUMANO
Ronaldo Araújo |
Além de Encontrar Talentos
Reconhecido pela sociedade
como o setor responsável pela seleção de funcionários, o departamento de
Recursos Humanos compreende funções que vão além da mera contratação de um novo
funcionário. Pelo menos assim é que o Instituto 3G enxerga esta divisão dentro
do mundo empresarial. Por meio dele, por exemplo, que conseguimos conquistar
determinado profissional que agregará valores diferenciados para o negócio.
Sendo assim, a área de seleção oferece sua contribuição estratégica à empresa.
O intuito é encontrar pessoas certas para as funções certas. “Simples” assim, obviamente se for trabalhado por profissionais gabaritados e experientes como encontramos em nosso Instituto. Vale lembrar: se o processo não for bem conduzido, quem pode perder é a empresa, já que sua imagem é apresentada, por meio dos contratados, junto ao mercado, ao público-alvo. Acima de tudo, é importante o respeito com os candidatos, oferecendo todo esclarecimento e atenção em contatos futuros.
Atualmente, o profissional de RH passou a ter uma posição estratégica nas organizações, participando e opinando ativamente. Novas competências foram agregadas, como o desenvolvimento e a reciclagem do ser humano. O intuito é oferecer uma plena capacitação profissional - item vital em um mundo competitivo e cada vez mais qualificado - e o aumento da qualidade, produtividade e competitividade dos serviços prestados.
Contudo, a excelência na prestação deste serviço indica, além de identificar os profissionais mais competentes às devidas posições, a construção de um time profissionalmente vencedor, preparado para satisfazer o mercado (clientes, fornecedores e parceiros) . Afinal, ninguém está neste ramo para perder.
Personal & Professional COACHING
Viviane Virgínia |
O
COACHING
É
um “acelerador de
resultados”, visa elevar a performance individual ou
de uma equipe, aumentando
os resultados positivos, através de metodologias, ferramentas e técnicas
conduzidas por um profissional (COACH) em uma parceria com o cliente (COACHEE).
Isto
significa que a pessoa deve pensar por si. Ninguém deve pensar por ela.
Coaching é o instrumento ideal para isso, na medida em que sua proposta básica
é aprender a aprender, desenvolvendo a Inteligência Emocional.
Objetivos:
•Criar
condições
para
que o COACHEE se desenvolva,
aumentando sua iniciativa e performance;
•Conhecer:
Seus
valores, motivações, desafios, e limitações;
•Criar
vínculos
de confiança
pessoal (interno e externo).
Resultados:
•Conscientização
das possibilidades de desenvolvimento;
•Fortalecimento
da autoconfiança;
•Disciplina
para definir e cumprir metas;
•Produtividade
nas relações interpessoais;
Excelente
ferramenta de desenvolvimento
pessoal,
profissional e corporativa, onde se cria um ambiente de transformação para atingir
o objetivo almejado.
Marcadores:
Coach,
coaching,
desempenho,
instituto,
instituto 3G,
lider,
liderança,
método,
programa,
resultado,
superação,
superando desafios,
treinamento e desenvolvimento,
viviane,
viviane virgínia
Demitir Clientes - É possível?
Marcos Tibiriçá |
“O homem que urina contra o vento, não pode reclamar da conta da lavanderia”.
Alvin Tofler
A idéia de recusar operações comerciais e financeiras pode parecer um conceito “radical” para os partidários das antigas escolas de vendas. Normalmente, as empresas medem seu sucesso pelo número de clientes e o volume do seu faturamento. Este critério é totalmente compreensível quando estamos tratando da procura de clientes para serviços e produtos que nossa empresa fornece. Afinal, quanto maior a participação no mercado mais sucesso tem a empresa.
Mas a dura realidade é que a maioria das empresas tem recursos limitados. Uma iniciativa que visa atender sob medida os clientes valiosos precisa ser financiada antes de gerar resultados. Esses recursos financeiros terão de sair de algum lugar. Na maioria dos casos, a lógica indicaria que a empresa parasse de vender para clientes que dão prejuízo ou lucro marginal.
Em certos casos a empresa talvez queira até parar completamente de trabalhar com esses clientes. Então, antes de prosseguir, responda:
Para que buscar mais clientes?
Qual é o Perfil de clientes que deseja abordar?
Qual é a sua estratégia de atuação com os seus bons clientes?
Veja o exemplo de campanhas dirigidas exclusivamente para aquisição de clientes - Como o sucesso está sendo medido pela quantidade e não pela qualidade dos clientes adquiridos, a campanha acaba sendo bem avaliada, embora possa atrair os piores clientes para a empresa.
Entretanto, em um mundo orientado a clientes – objetivo final das empresas que praticam CRM ou Marketing “one to one” – buscar a maior quantidade possível de clientes não é o objetivo principal. O principal objetivo é aumentar a participação nos melhores clientes – em vez de market share, share of customer.
Por que?
Porque assim aumentamos o custo e a inconveniência de mudança, o que gera a fidelidade dos clientes – dos melhores clientes. É claro que a empresa deve continuar investindo na aquisição de clientes, mas não de forma atabalhoada. É necessário escolher quais os clientes que interessam.
E de nada adianta Culpar sua área comercial!O mercado pode ser extremamente volátil entre os volumes de negócios. Empresas assustadas buscam salvadores para resgatá-las daquele estado de impotência. Será que sua área Comercial será capaz de exercer o papel de salva-vidas? Provavelmente não, ele será uma grande desculpa – se sua empresa não for disciplinada.
Na realidade, uma boa área comercial é um artífice capaz de ajudá-lo a conseguir bons clientes e descobrir valiosas oportunidades.
O sucesso dos negócios está ligado a capacidade de assumir total responsabilidade por suas decisões e ações!
A empresa é 100% responsável por suas operações e pelas consequências de aceitar ou rejeitar!
Marcos Castañón Tibiriçá
Palestrante - Especialista em Crédito e Gestão do RiscoO PODER DAS PALAVRAS
William Caldas |
Cada vez que visito empresas onde percebo problemas de relacionamento entre os colaboradores, tento entender os motivos que fazem as pessoas passarem oito ou dez horas por dia sem trocar uma única palavra com o colega da mesa ao lado.
Minha meta neste artigo é propor a reflexão sobre um instrumento que pode nos transformar em mocinhos ou bandidos: a palavra proferida! Ao sair de sua boca, as palavras passam a ir além do próprio sentido para se transformar em agentes de mudança. Elas são como sementes em terra fértil: onde caem brotam, e podem gerar flores ou ervas daninhas.
Eu lhe faço um desafio. Feche os olhos e tente se lembrar das palavras mais motivadoras que um dia alguém disse a você, aquelas que tiveram o poder de transportá-lo para bem perto daquele estado de absoluta felicidade. E, por outro lado, pergunto eu: que palavras você disse que estão, agora, martelando na cabeça de alguém?
Seleciono algumas palavras que têm poder transformador e que fazem total diferença na vida de qualquer pessoa: amor, perdão, oportunidade, tempo e valor!
De todas elas, o amor merece uma atenção especial. Entre todos os ensinamentos bíblicos, acredito que amar ao próximo seja o mais desafiador, mas também é o mais compensador. E isso inclui amar a quem não nos ama. E antes que você pense que isso é impossível dentro da empresa, permita-me tentar convencê-lo de que esse esforço vale a pena.
Tem um provérbio chinês que diz “Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.” Responda a você mesmo quantas flechas tem lançado, que palavras tem pronunciado e quantas oportunidades tem perdido?
Imagine-se neste exato momento pegando o telefone e ligando para aquela pessoa que já o deixou em uma situação constrangedora ou que tenha feito mal. No momento em que esse pensamento surge, bilhões de células do seu corpo preparam um verdadeiro banquete de entusiasmo, mesmo que você não perceba. Sua respiração chega a se acelerar e um sentimento de alívio toma conta de você. O que acaba de acontecer é que você se viu por instantes livre de um sentimento que enfraquece as pessoas: o sentimento de angústia, rancor e amargura. Dentro da empresas, isso tem sido cada vez mais constante...
Outra citação que gosto muito é do cientista e estadista americano Benjamim Franklin: “As três coisas mais difíceis do mundo são: guardar um segredo, perdoar uma ofensa e aproveitar o tempo”.
Quero falar das três coisas. Há segredos e segredos. Alguns, guardamos para honrar a confiança de alguém. Outros, para esconder nossas fragilidades. Esses últimos podem tirar o sentido de uma vida inteira, ou arrastá-la para o abismo da solidão e não devem ficar sob as sete chaves do desespero.
Pedir perdão ou perdoar quem nos ofendeu é um exercício constante de fé, sabedoria e autoconhecimento. Milhares de pessoas querem o perdão mas não o pedem. Outros tantas querem perdoar, mas não conseguem. Ambas ficam a dever à própria felicidade. E depois se perguntam porque a carreira anda mal.
A terceira palava usada por Franklin é o tempo. Sugiro que nestes últimos dias de 2007 você perceba o valor do tempo. Aproveitar o tempo é algo precioso e que devemos exercitar a cada segundo vivido, ou imaginado. E ocupe o tempo dizendo palavras que elevem as pessoas à uma turnê de sonhos e de entusiasmo nas organizações. Vigie sua boca!
Imagine o valor que o tempo tem para um atleta que perdeu a medalha de ouro por uma fração de segundos? Imagine o valor de um dia para quem acaba de receber a notícia que viverá apenas mais alguns meses? Imagine o valor que o tempo tem para aquela pessoa que está aguardando um passo seu em direção a ela para simplesmente ouvir que você a perdoa?
Neste ano, viva o reveillon do perdão. Liste os amigos que a intransigência tirou de você e os colegas de trabalho que você torce para perder. Reveja sua postura. Seus sentimentos e emoções.
Mas antes de telefonar para o primeiro da lista, ou mandar um email... Vá para a frente do espelho e perdoe-se! Aceitar seus erros, limitações e tropeços, é o primeiro passo para subir a escada do crescimento. E lá no alto, ficará muito mais fácil enxergar o poder das palavras que transformam vidas.
Um abraço,
William Caldas
Eu lhe faço um desafio. Feche os olhos e tente se lembrar das palavras mais motivadoras que um dia alguém disse a você, aquelas que tiveram o poder de transportá-lo para bem perto daquele estado de absoluta felicidade. E, por outro lado, pergunto eu: que palavras você disse que estão, agora, martelando na cabeça de alguém?
Seleciono algumas palavras que têm poder transformador e que fazem total diferença na vida de qualquer pessoa: amor, perdão, oportunidade, tempo e valor!
De todas elas, o amor merece uma atenção especial. Entre todos os ensinamentos bíblicos, acredito que amar ao próximo seja o mais desafiador, mas também é o mais compensador. E isso inclui amar a quem não nos ama. E antes que você pense que isso é impossível dentro da empresa, permita-me tentar convencê-lo de que esse esforço vale a pena.
Tem um provérbio chinês que diz “Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.” Responda a você mesmo quantas flechas tem lançado, que palavras tem pronunciado e quantas oportunidades tem perdido?
Imagine-se neste exato momento pegando o telefone e ligando para aquela pessoa que já o deixou em uma situação constrangedora ou que tenha feito mal. No momento em que esse pensamento surge, bilhões de células do seu corpo preparam um verdadeiro banquete de entusiasmo, mesmo que você não perceba. Sua respiração chega a se acelerar e um sentimento de alívio toma conta de você. O que acaba de acontecer é que você se viu por instantes livre de um sentimento que enfraquece as pessoas: o sentimento de angústia, rancor e amargura. Dentro da empresas, isso tem sido cada vez mais constante...
Outra citação que gosto muito é do cientista e estadista americano Benjamim Franklin: “As três coisas mais difíceis do mundo são: guardar um segredo, perdoar uma ofensa e aproveitar o tempo”.
Quero falar das três coisas. Há segredos e segredos. Alguns, guardamos para honrar a confiança de alguém. Outros, para esconder nossas fragilidades. Esses últimos podem tirar o sentido de uma vida inteira, ou arrastá-la para o abismo da solidão e não devem ficar sob as sete chaves do desespero.
Pedir perdão ou perdoar quem nos ofendeu é um exercício constante de fé, sabedoria e autoconhecimento. Milhares de pessoas querem o perdão mas não o pedem. Outros tantas querem perdoar, mas não conseguem. Ambas ficam a dever à própria felicidade. E depois se perguntam porque a carreira anda mal.
A terceira palava usada por Franklin é o tempo. Sugiro que nestes últimos dias de 2007 você perceba o valor do tempo. Aproveitar o tempo é algo precioso e que devemos exercitar a cada segundo vivido, ou imaginado. E ocupe o tempo dizendo palavras que elevem as pessoas à uma turnê de sonhos e de entusiasmo nas organizações. Vigie sua boca!
Imagine o valor que o tempo tem para um atleta que perdeu a medalha de ouro por uma fração de segundos? Imagine o valor de um dia para quem acaba de receber a notícia que viverá apenas mais alguns meses? Imagine o valor que o tempo tem para aquela pessoa que está aguardando um passo seu em direção a ela para simplesmente ouvir que você a perdoa?
Neste ano, viva o reveillon do perdão. Liste os amigos que a intransigência tirou de você e os colegas de trabalho que você torce para perder. Reveja sua postura. Seus sentimentos e emoções.
Mas antes de telefonar para o primeiro da lista, ou mandar um email... Vá para a frente do espelho e perdoe-se! Aceitar seus erros, limitações e tropeços, é o primeiro passo para subir a escada do crescimento. E lá no alto, ficará muito mais fácil enxergar o poder das palavras que transformam vidas.
Um abraço,
William Caldas
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